quarta-feira, 27 de abril de 2011

Proposta 4 - Infografia


Memória descritiva


Decidimos escolher as Telecomunicações como nosso tema para a infografia. Como estamos num curso de comunicação é importante para nós saber qual é o impacto da utilização destes meios de comunicção na sociedade. Assim, após ter escolhido o tema, fomos pesquisar informação relevante ao site do Instituto Nacional de Estatísticas. A palavra-chave para a nossa pesquisa foi: comunicação.

Juntamente com a pesquisa de dados estatísticos começamos a imaginar quais seriam as imagens que queriamos que figurassem na nossa infografia. Escolhemos imagens de comutadores, telemóveis e tudo que estivesse relacionado com telecomunicações. Fizemos a selecção e passamos á fase do pré-projecto.Como as imagens não eram genéricas o suficiente tivemos de pesquisar novamente, mas desta vez pesquisamos ícones relacionados com o tema. Assim não correriamos o risco de associar a nossa infografia a alguma marca.

Os dados que utilizamos no nosso trabalho são referentes ás receitas dos serviços de telecomunicações do ano 2009 (em milhares de €), ao acesso à Internet e ao número de assinaturas do serviço móvel terrestre.

Optamos por jogar com espaço que tinhamos, criando uma infografia atractiva, jovem e dinâmica. O azul foi a cor de eleição, pois era elemento figurativo dos icones que escolhemos. Através dos círculos azuis tentamos diversificar a forma como fornecemos a informação, pois achamos que se tornava monótono olhar para um texto corrido. Incluimos também uma pequena explicação (em cima) do propósito da nossa infografia.

Assim, realizamos uma infografia com dados estatísticos fiáveis e de interesse para qualquer comunicador, principalmente nós enquanto estudantes do curso de Ciências da Comunicação.


Exemplos de Infografia












Infografia

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Proposta 3


As cores fazem parte do nosso dia-a-dia, e estão associadas às pequenas coisas. Por exemplo as cores dos contentores da reciclagem. Por isso, se alterarmos as cores de algum objecto ou logótipo o seu significado altera-se. Aqui estão as imagens que alterei, juntamente com a minha colega Ana Patricia Martins.





imagem original imagem alterada

A capa do cd é colorida e al alterarmos a sua tonalidade para preto perde toda a sua animação e vivacidade. A sua infantilidade (devido aos desenhos animados) também fica desbatida.






imagem original imagem alterada

Os sinais de trânsito são universais. E se de repente mudassem de cor? Causaria concerteza muita estranheza e provavelmente acidentes. Em alguns sinais o azul significa obrigação, obviamente se for cor de rosa as pessoas não o vão identificar.


imagem original imagem alterada


Associamos o verde ao vidro, o amarelo ao plástico e o azul ao papelão. Se alterarmos as cores destes recipientes as pessoas ficam baralhadas quanto ao seu uso.






Deixo mais algns exemplos:




(imagem original)


(imagem alterada)




(imagem original)



(imagem alterada)



(imagem original)o


(imagem alterada)

















quinta-feira, 14 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Proposta 3 - cor

Na 3ª proposta de trabalho, a cor é o tema central. A proposta consiste na alteração da cor de uma imagem, assim, o seu significado é completamente alterado!


Significado das cores

As cores são elementos importantes que nos acompanham no dia-a-dia. Há quem defenda que nos vestimos de acordo com as nossas emoções e, por isso, podemos afirmar que as próprias cores nos remetem para algum sentimento. Aqui está o seu significado (associações, adjectivos e emoções):





Preto: morte, luto ou terror, mistério, fantasia, sofisticação, luxo, dignidade


Branco: paz, calma, pureza, frio, limpeza, inocência, pureza


Cinzento: medo, depressão, estabilidade, sucesso, qualidade

Beje: calma, passividade, melancolia, clássico


Vermelho: paixão, sentimento, amor, desejo, orgulho, violência, agressividade, poder
(vermelho escuro: elegância, requinte, liderança)


Verde: vigor, juventude, frescor, esperança, calma

(verde escuro: masculino, grandeza, viril)

(verde claro: contentamento, protecção)



Amarelo: calor, luz, descontracção, prosperidade, energia, activa, optimismo, Verão

Cor-de-laranja: activa, movimento, espontaneidade, cor quente

Azul: cor do céu, do espírito e do pensamento, simboliza personalidade, subtileza, o ideal, o sonho. É a cor mais fria.

(azul escuro: cor romântica, associada a falta de coragem ou monotonia)

(azul claro: tranquilidade, compreensão, frescura)


Castanho: terra, maturidade, consciência, responsabilidade, conforto, estabilidade, resistência, simplicidade


Roxo: tristeza, prosperidade, nobreza, respeito


Lilás: espiritualidade, intuição


Rosa: beleza, saúde, sensualidade, romantismo
(rosa claro: feminidade, amoroso, carinho, ternura, suavidade, fragilidade, delicadeza, compaixão)

Salmão: felicidade, harmonia

Prateado: modernidade, novas tecnologias, novidade, inovação


Dourado: ouro, riqueza, algo majestoso



Fonte: http://olhandoacor.web.simplesnet.pt/significado_das_cores.htm

Cor

Videos retirados do youtube que explicam as cores.



Sessions - Color Theory: Color Wheel


Tutorial video from Sessions Online Schools of Art & Design's "Color Theory" course. Part of Sessions' Graphic, Web, Digital Arts, Marketing, and Multimedia Arts Design certificate programs.










Psychology of Color



Color psychology provides insight to how people view the world, from the perspective of their mood, emotions and even behaviors.




segunda-feira, 28 de março de 2011

Proposta - Tipografia

Ricardo Reis


Ricardo Reis é o héterónimo mais relacionado com o Classissismo, por isso quisemos dar-lhe uma imagem clássica através deste azul. Reis prima pela sua calma e a apatia em relação ás emoções. Tem como lema "Carpe Diem" e por isso era essencial incluir isso na imagem. Através da forma das letras demos corpo ás palavras e também ênfase ao seu significado.



Álvaro de Campos


Álvaro de Campos caracteriza-se por ser um heterónimo mais violento com a sua fase futurista, por isso escolhemos o vermelho para o fundo da imagem. Como não poderia deixar de ser a referência á sua profissão (engenheiro) também marcou presença. Optamos por não utilizar o "rrrrr" das engrenagens pois achamos que era demasiado óbvio e pouco desafiante. O círculo preto representa o vazio que sente, devido um pouco às saudades da infância.



Alberto Caeiro


Alberto Caeiro é o poeta da Natureza e logicamente verde foi a cor de eleição para a sua caracterização. Também é simples e por isso não quisemos sobrecarregar a imagem. Escolhemos algumas frases dele e também brincamos com as palavras dando-lhes diferentes efeitos.


Tentamos dar uma certa continuidade ás imagens criando 3 caracterizações dentro do mesmo género, mas dentro das características de cada um dos heterónimos.

sábado, 26 de março de 2011

Tipografia - História e evolução

O termo tipografia deriva do Grego (tipos - forma e grapheiu - escrita). Tipografia é a arte e/ou processo de criação de um texto, física ou digtalmente. A história da tipografia leva-nos até ao tempo dos Gregos e Romanos (300 a.C. e 200 a.C., respectivamente.), cuja dedicação à escrita levou ao estudo da mesma. No entanto, as suas influências são sentidas ainda hoje.

**Imagem do Alfabeto Romano**

Citanto Willen & Strals, two thousand years
of reading anr writing the roman alphabet have shaped the standards of legibility and continue to sculpt it today. What was regarded as a clear and beauti
ful writing style for a twelfth-century Gothic manuscript is to today's readers as difficult to decipher as a tortuous graffiti script. (...) Centuries of baggage have colored different styles of letters with a wide array of associations, as contextual
relationships are continually forged and forgotten. (2009:2)


Falando agora especificamente sobre a história da tipografia, os gregos importaram o alfabeto fenício (imagem da esquerda), adicionando-lhe as suas vogais (imagem da direita). O padrão estabelecido para referência para a Grécia Clássica foi o alfabeto jónico (usado em Atenas). Este alfabeto passou para os etruscos, tornando-se a sua cultura o berço da cultura latina. Por sua vez, aquando da sua expansão territorial, adoptaram este alfabeto à sua fonética e língua.

"Dos romanos, colonizadores da Península Ibérica e de mais meio mundo, veio o alfabeto latino, a base da escrita e também da tipografia contemporânea ocidental, assente nos caracteres que chamamos romanos." (http://tipografos.net/escrita/index.html)


Inicialmente as letras romanas não tinha a terminação com as 'hastes' que estamos habituados a ver agora. As letras tinham uma terminação regular e, só mais tarde, com o aperfeiçoamento das técnicas de esculpir em pedra é que foram desenvolvidas as tais terminações, apelidadas de patilhas ou serifas. Assim sendo, "nineteenth-century typographers considered sans serif typefaces crude and hard to read, yet these faces are ubiquitous and widely accepted in the twenty-first century." (Willen & Strals, 2009:2)


"Like scientific classification, the categorization of letters and type enables one to better analyze and understand their traits, forms, and history. Printers and type historians first devised classification systems in the nineteenth century, providing order and categorization to an exploding menu of new type styles. The categories generally correspond to periods of art and intellectual history, from the humanist faces first used during the Renaissance to the transitional fonts of the neoclassical period. (...) Sans serif letters alone have been referred to as grotesks, grotesques, gothics, dorics, antiques and lineals. The actual terms of classifications, however, are less important than the characteristics and systems that they represent. " (Type and lettering classification - Willen & Strals, 2009:33)


A comunicação impressa assenta numa tipografia ordenada estruturalmente e com forma. A tipografia visa uma composição perceptual, avaliativa, respeitando o contexto e os objectivos da sua publicação.
O aspecto visual, deve ter em conta uma escolha adequada de fontes tipográficas, composição (layout) de texto, sensibilidade para o tom do texto e a relação do mesmo com os elementos gráficos representados. "Legibility is what makes letterforms recognizable and gives an alphabet letter the ability and power to speak through its shape." (Willen & Strals, 2009:1). A conjugação destes factores, determina que o layout tenha uma "amostra" ou "ressonância" próprias e evidentes de acordo com o conteúdo abordado.

Tipógrafos, designers gráficos e os media, devem preocupar-se com os métodos de impressão e ainda com o tipo de papel e tinta. Segundo Willen & Strals, when creating and using letterforms, designers harness, reinforce, and invent (...) social and cultural associations. (2009:2)

O conhecimento do uso da tipografia é primordial na relação do texto e imagem e essencial aos designers. Assim, a tipografia é um dos pilares do design gráfico.


Fontes:
** Willen, Bruce & Strals, Nolen (2009), Lettering & Type. New York: Princeton Architectural Press
** as imagens utilizadas, à excepção da imagem da classificação e categorização das letras, foram retiradas do livro acima referido

quarta-feira, 23 de março de 2011

Exemplos de tipografia

Decidi usar como tema de pesquisa filmes. Foi interessante perceber que nesta pesquisa o que mais encontrei foram tipografias com as frases ou passagens mais célebres dos filmes. Aqui estão alguns que achei interessante publicar:







Iception:









Get Smart:









Love Actually:



~







Sherlock Holmes:



sábado, 19 de março de 2011

Proposta 1

Decidimos captar as nossas próprias imagens e "brincar" com os seus elementos. Fotografamos formas que lembrassem figuras geométricas e os elementos visuais. Eis as fotos que usamos:

























































O movimento foi de facto uma das características que queriamos imprimir na nossa imagem. Tentamos por isso brincar com as imagens e cores, explorando a profundidade e distorcendo os elementos. As cores são a representação da "electricidade" que a música nos transmite. O programa usado para alterar as imagens foi o Adobe Photoshop CS5.













Memória descritiva


Das imagens que recolhemos seleccionamos algumas que transformamos no Adobe Photoshop CS4, para que pudessem figurar nas composições. Em primeiro lugar, fizemos uma composição com os mesmos elementos da composição final, mas estava demasiado estática. Não dava a ideia de movimento e energia sonora pretendida. Transformamos os elementos alterando-lhes as cores e distorcendo-os de forma a compor melhor o espaço. Utilizamos os mesmos elementos nas duas composições, porém como a sua disposição é diferente conseguimos criar duas composições complementares mas distintas.


A música tem uma fluidez que nos faz logo imaginar uma linha a precorrer um espaço e, consequentemente, a ideia de movimento foi o nosso ponto de partida. Para concretizar melhor esta ideia utilizamos a perspectiva para poder “transportar” a pessoa que visualiza a imagem para outro espaço.


A proposta consistia na criação de duas composições integradas, uma num quadrado e outra num círculo.


Tal como referimos anteriormente a fluidez da música traduz-se num elemento visual simples: a linha. O fundo com as linhas verdes transmite essa fluidez e também dá a ideia de profundidade. Este fundo representa a continuidade transmitida pelas notas da música e a sua velocidade.


Quando ouvimos a música pela primeira vez ficamos com a sensação que estavamos envolvidas num ambiente sombrio como uma sala escura e fechada. Esta sala aparece representada pelas linhas pretas. O pulsar (electrónico e sonoro) da música, para além de ter sido um factor que nos fez escolher a música, foi uma das linhas orientadoras para a realização das composições. Escolhemos os círculos roxos para o representar. Estas pulsações acompanham o ritmo lento e discreto da música e dão-nos a sensação que emitem energia eléctrica.


O entrelaçar das linhas vermelhas acompanha os ritmos da música (parte instrumental inicial, parte electrónica e os pequenos sons que se fazem ouvir repetidamennte). Conforme vamos ouvindo a música as linhas imaginárias formadas na nossa cabeça começam também a entrelaçar-se desenhando aquele elemento vermelho.